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Entrevista para a Revista Mint: Indo além dos limites e coragem para revelar a identidade de 'Jeff Satur'.

No ponto onde o palco é a sua Zona Segura.



LET’S MAKE EVERYDAY SATURday Vamos fazer todo dia, Dia de Saturno Jeff – Worakamon Satoe. Depois da Kinnporsche The Series World Tour 2023 e Jeff Satur Live on Saturn: First Solo Concert in Bangkok, o primeiro show solo de 'Jeff Satur' pode terminar ainda de forma bonita. Ele e Mint puderam se encontrar mais uma vez para uma atualização sobre como está o trabalho. Hoje, Jeff cresceu um passo como artista que tem ambos os trabalhos: músicas, performance, e tem mostrado habilidade em ver você, Saturdayss, ao redor do mundo.


Acredita-se que a definição de “artista” é diferente para Jeff Worakamon Satur, ou mais conhecido como Jeff Satur. Ser artista é transmitir todo o seu talento para o público, sinceridade e todo o espírito que você tiver. Sem limites ou linhas, porque o talento de Jeff não tem limites, assim como a história que ele contou nessa entrevista.


Mint: Entre ser cantor e ator, qual trabalho é mais explícito na sua percepção?


Jeff: Eu acho que o meu princípio é ser um artista, eu sinto que a responsabilidade dos artistas é contar histórias. No meu caso, eu comecei contando histórias através de canções, e isso se expandiu para contar histórias enquanto atua. Eu não penso em mim mesmo como um ator ou um cantor, eu sou um artista que mostra o que eu sou verdadeiramente através do meu trabalho para os meus fãs.


Mint: O que te fez voltar a trabalhar com música?


Jeff: Eu não conto isso como voltar a trabalhar com música, porque eu nunca mudei pra outra coisa. Eu continuei trabalhando na minha música. Apenas aconteceu que apareceu uma oportunidade para eu atuar e tinha um roteiro que eu senti que realmente queria fazer, ele combinava comigo e eu poderia fazer ele realmente bem. Kinnporsche, foi a única série, de qualquer forma. Eu confirmo que a música sempre foi a minha prioridade.


Mint: Jeff tem algum critério para escolher os trabalhos como ator?


Jeff: Na verdade, não tem um padrão definido, mas tem que ser algo que eu esteja mais interessado em fazer. Gosto de ouvir histórias, assistir filmes, assistir cartoons, assistir séries. Pego todos os trabalhos que tem a ver com "contação" de histórias, e cresço com esses trabalhos. Então com muitas histórias, eu vou olhar em busca de uma história que seja um estranho novo, que pareça interessante, um plot diferente e que eu sinta que quero estar no elenco dessa história mais ainda.


Mint: O que te fez escolher atuar em Kinnporsche quando você estava para debutar logo na Warner Music?


Jeff: Me perguntam isso com muita frequência quando dou entrevista. A pergunta antes era “Você se vê como um artista ou um ator?”, e eu costumava responder “Oh, Eu sou um cantor, não quero ser um ator.”, “Eu não gosto de trabalhar como ator.”, “Eu não posso fazer isso.”. Como antes eu nunca havia aceitado trabalhar como ator, eu tinha outras pessoas atuando no meu MV ao invés de mim. Porque eu não gostava de atuar, não gostava do meu rosto na tela, preferia deixar outras pessoas atuarem no meu lugar.


Esse foi o último debut com a Warner Music dois anos atrás, eu peguei o conceito No Boundary (Sem Limites), e nesse momento, eu estava decidido que não haveriam limites para o meu trabalho, sem linhas, era como se eu tivesse desenvolvido uma certeza tamanha ao ponto de eu não sentir que deveria haver um limite para o que eu queria fazer. Isso é apenas uma suposição. A divisão, aqui está um cantor, aqui está um ator, até chegar em homem e mulher, amor, é uma divisão feita pelo ser humano. Então eu acho que eu joguei isso fora e foquei em ser um artista do meu próprio jeito.

Mint: Você acha que no futuro pode mudar mais em termos de carreira e foco?


Jeff: Eu não posso responder pelo futuro, ele pode mudar. Mas agora, eu realmente não sei também. Mas eu acho que talvez eu possa estar mais aberto para outros trabalhos ou apenas encontre algo que realmente combina comigo. Mas agora, eu sinto que quanto mais me abro mais posso ver o que combina comigo ou não. Eu posso tentar muitas coisas. Ainda vai poder ver o quanto nós somos. O quanto eu adiciono de mim mesmo nos meus trabalhos. Porque no final, ele fiz 6 músicas, as músicas não são iguais, mas elas são minhas músicas e são a mim mesmo em todos os meus ‘hoje’.


Mint: Você se sente feliz com último trabalho como ator?


Jeff: Me sinto muito feliz, me sinto feliz por tudo e por todos os trabalhos meus trabalhos, até mesmo os do passado.


Mint: Quando entrou para a Be On Cloud, Jeff sentiu que cresceu mais?


Jeff: Oh, eu cresci muito. O tempo em que trabalhei na Be On Cloud é o número um na minha vida. A diferença de culturas me fez crescer, mudar para o que sou hoje. A forma de trabalhar, a forma de pensar. Estar perto de muitas pessoas também, eu não poderia crescer como artista sozinho. Mas ser a pessoa que tem que cuidar de si mesmo no set de direção foi bom. Se você quiser evoluir a si mesmo, crescer, você tem que ser seu próprio empregado e patrão.


Mint: Como são diferentes a Be On Cloud e a Warner Music aos olhos de Jeff? Jeff: P’Pond é uma pessoa muito criativa, é um artista que faz o trabalho ter uma sensualidade. Eu aprendi muitas coisas com o Phi. Em termos de ser um artista e um executivo, isso era como uma família misturada com profissionalismo em situações similares. Quanto a Warner, eles já foram profissionais desde o início, enquanto o tempo foi passando, eventualmente se tornou uma família. Com a Companhia e o costume da Companhia Global, mesmo que seja profissional, não é parado. Eles são bem humanos e amorosos, é um toque humano, nós sentimos que podemos o amor que eles enviam.

Mint: Pessoalmente, Jeff está mais confortável trabalhando sob qual tipo de cultura? Jeff: Eu gosto dos dois tipos, elas tem diferentes vantagens. Então nasceu uma idéia, eu queria fazer isso também, e assim nasceu o Studio On Saturn que é a empresa de Jeff Satur. É Co-gerenciado pela Warner Music.c Eu sou a pessoa que chega com todas as idéias, o que significa que as idéias ou a direção, eu vou fazer por mim mesmo, com todo o apoio que eles me dão. Mint: Trabalhar em ambas empresas faz alguma diferença em nós mesmos? Jeff: Isso pode ser mais eu mesmo se tiver vários trabalhos, e quanto mais eu expando isso, mais eu vejo a mim mesmo e quero ser a eu mesmo. Quando vou trabalhar como ator, eu olhei pra trás e sinti que “hey, ainda tem uma parte de nós que queremos expandir para o próximo stage.” Eu comecei a ver o que eu realmente gosto sobre atuar, você pode notar que o último MV tem muito da minha personalidade, se comparado com o primeiro MV que lancei. Trabalhar com a Be On Cloud e Warner Music, me encorajou a ser eu mesmo não importando onde eu estivesse. Mint: Você não ousava ser você mesmo? Jeff: Não ousava, Krab. Antes eu tinha medo de como as pessoas iriam me olhar, as pessoas nos colocam em categorias que nós não queremos estar. Então eu percebi que eu não tinha coragem pra fazer isso. Por exemplo, no YouTube, pra fazer o meu primeiro vídeo, eu pensei sobre isso por três anos, não foi fácil de fazer isso. Sentar em frente ao espelho e tocar o violão confortavelmente, sem uma câmera ou iluminação, acontece que temos a coragem de nos por pra fora. Mint: O que fez você não ousar ser você mesmo naquela época? Jeff: Eu acho que naquela época eu não sabia me expressar para ser eu mesmo e eu não achava que eu pensava ou fazia isso certo. Em algumas culturas, nem sempre é certo ser você mesmo. Por exemplo, quando eu era criança e pintava minhas unhas de preto, pintava os meus olhos também de preto, os meus amigos me provocavam. Com a sociedade daquela época, isso não me incentivou a ser eu mesmo, em casa a minha mãe me incentivou, mas quando eu estava fora da bolha da minha família, eu percebia que eles nos olhavam diferente. Agora que está falando sobre diversidade de gênero e padrão de beleza, eu acho que está abrindo uma porta pra quem quer ser mais a si mesmo, sem se importar com o que a sociedade diz. Mint: Hoje em dia Jeff tem coragem de mostrar a si mesmo. Jeff: Sim, anteriormente, quando eu estava no palco, eu fui a mim mesmo. Mas aquele era um concerto que eu tinha algumas preocupações. Cantando desse jeito, performando desse jeito, atuando desse jeito, eu tenho apenas que ficar ou preciso andar? Eu tenho que voltar para o meio da música? Eu percebi que o meu foco estava errado. Mesmo que eu ache que eu tenha ficado mais no trabalho, eu posso dizer que eu fui 100% eu mesmo. Por exemplo, o último show acabou antes de eu perceber que tinha acabado. (Risadas) É como as pessoas podem se sentir sobre isso: Eu cheguei e foi tão rápido, eu apenas não pensei em nada, apenas assisti. Mint: O que Kinnporsche revelou sobre Jeff?


Jeff: Eu sempre ganho algo não sendo alguém igual a mim mesmo, não importa se é o Kim em Kinnporsche ou o Dan, que eu interpretei na música Closer, eles sempre me ensinam alguma coisa. A partir do personagem Kim, eu ganhei coragem vinda dele sem nem ao menos perceber, e isso começou a entrar quando eu estava desenvolvendo suas habilidades e agindo até que ele se tornou uma parte de mim por padrão. Eu estava corajoso o suficiente para ser eu mesmo porque o Kim me deu coragem para isso.



Mint: Você pode dizer que Jeff é popular hoje em dia? É algo que você estava esperando acontecer?


Jeff: Eu realmente não gosto da palavra popular. Devo dizer que meus trabalhos são mais conhecidos. O que ainda não é o que você estava esperando. Acho que estou faminto por ouvidos (risos), ouvidos para ouvir nossas músicas. Eu quero que essas músicas cheguem até eles. Quando minha música alcançou muitas pessoas com sucesso, eu fiquei muito orgulhoso. O que mais me orgulha é que meu trabalho seja reconhecido e inspire outras pessoas. Escrevi um blog e as postagens do blog ajudaram pessoas que estão prestes a assasinar a si mesmas. E eles me mandaram uma mensagem de volta. Muitas pessoas se sentiram melhor com meu trabalho. Não importa que tipo de trabalho. Isso me faz sentir que essa é a força que vem de ser um artista. Por isso, quero que o trabalho que eu posso fazer inspire muitas pessoas, esse é o significado de ser artista para mim.


Mint: O quanto Jeff Satur valoriza sua reputação hoje em dia?


Jeff: Eu valorizo ​​mais o trabalho. Algumas pessoas veem a fama como sucesso, oque não está errado. Eu apenas senti que quanto mais prestava atenção à reputação, mais o foco estava errado. Se ansiarmos pela fama, ela não virá, assim como se ansiarmos por um bom emprego, não virá. Você não precisa competir com ninguém. continue competindo consigo mesmo. Isso é o mais importante. A outra coisa é que eu sempre soube que um dia minha reputação iria desaparecer. Jeff Satur nem sempre estava lá. Mas neste momento em que ainda posso inspirar outras pessoas e fazer um bom trabalho, farei o máximo que puder.


Mint: A série KinnPorsche contribuiu para que Jeff fosse mais visto?


Jeff: Muito, muito mesmo. É um dos momentos decisivos mais importantes da minha vida. KinnPorsche me deu um pontapé inicial na atuação. Inclusive na parte musical, a música 'Why Don't You Stay' trás muita gente, as pessoas vêm me conhecer e ouvir outras músicas também, considera-se que isso me empurrou tanto em partes de apresentações quanto na música.


Mint: Você já ficou triste por não terem novas pessoas que vieram nos ver antes de você atuar em KinnPorsche?


Jeff: Acho que tudo tem seu tempo para dar certo. Se eu voltar e me ouvir cantar 'ไม่กล้าบอกชัด’, também vou ter que tapar os ouvidos (risos), sentindo que não é hora para isso. E eu desenvolvi minhas habilidades vocais inconscientemente. incluindo autoconfiança. Naquela época, pode não ter sido tão boa quanto agora, pois sinto que o palco era uma zona segura, eu poderia apenas sentar e deitar lá. É muito relaxante. Pode-se dizer que tanto as atitudes como outras coisas está no lugar certo. Não existe ponto melhor e pior. Este é o melhor ponto.


Mint: A Turnê Mundial KinnPorsche The Series 2023 ajudou a apoiar Jeff em estágios futuros?


Jeff: Foi uma grande ajuda. Ir para a turnê mundial me permitiu conhecer pessoas que nem sempre encontro, como fãs no exterior. Tem Taipei, Vietnã, Cingapura, locais que eu não conheço. Mas um dia, eu pude ir e ver que eles realmente existem. Pelo que eu só consigo dos comentários com meus próprios olhos, isso garante que as pessoas realmente ouçam nossa música e eles também podem cantar em tailandês. Então foi incrível. Além disso, há um potencial de ir para uma Turnê Mundial também.


Mint: Podemos ver mais do lado brincalhão de Jeff no palco. O que te dá coragem para desbloquear esse lado aqui?


Jeff: Eu disse no show que há fãs que gostam de memes meus, certo? Minha cara quando tá engraçada, acho que eles gostam do nosso pedacinho mais estranho. Nós amam em um pedacinho que não gostamos nada. Tipo em um pedacinho peculiar, bagunçando as coisas, e eu sinto que como eles amassen esse pedacinho, não preciso ser legal o tempo todo. Se isso os deixa feliz, então estou bem. Na verdade, somos um pouco idiotas, então achoq que, eles realmente podiam ver a si mesmo. Como é quando encontro meu trabalho? Quando subo no palco, ainda era o mesmo. Estou cansado de 'ah, a câmera chegou, me dê uma boa atitude por um momento' (risos).


Mint: Para Jeff, o primeiro show solo foi o ponto de partida ou o pin de check-in. Jeff: É o fim do último capítulo. É o começo de um novo capítulo e o fim do último capítulo, ah, muito poético (risos). VCR é a parte poética e vídeos que escrevi sobre o que vivi quando criança , o que toquei, que tipo de música ouvi, como ouvi música Mor Lam tocada por minha mãe, aceitando ser Isan. Então havia Joey, tocando harpa e ouvindo música coreana. Talvez muitas pessoas não saibam, mas eu também sou fã da Coréia. Então eu levantei para contar isso, há muitas coisas na minha vida que foram transmitidas através deste concerto. Mint: A primeira ideia para um videocassete foi algo assim? Jeff: Você já assistiu Evangelion em primeiro lugar? É um Cartoon que terminou com um vídeo. Mas eu sinto que a ideia é legal. Então pensei, por que não tentamos contar histórias de vida? Cheguei a pensar que o som era o que acontecia com a história, em cada som, e que cada um tinha um som diferente. Também tenho uma trilha sonora que peguei sem saber. Como uma trilha sonora de Mor Lam Queríamos contar essa história para que todos soubessem que ela tinha uma trilha sonora. E as músicas que todo mundo escreve não são ruins. Não há música ruim neste mundo. Às vezes pode haver músicas que soam ruins, mas não há música triste para todos e não há música de amor para todos. É apenas uma de nossas músicas. O ritmo é de rasgar a tela. Na época eu achei a ideia muito legal (risos), era uma parte obscura e depois começou a rasgar? Expliquei para a equipe que todos estavam confusos e então preparei as coisas de forma confusa. Naquela época havia tintas acrílicas e papel preto. Eu o fiz ver o que eu queria fazer. No final, eu realmente consegui. Eu tive que voltar e assistir muito aquela cena, e todo mundo estava tipo, "Ei, o que está acontecendo?" Só que não fiz isso no meio do palco como pretendia originalmente. Mint: Como Jeff gerencia suas ideias na hora de trabalhar com os outros? Jeff: Em primeiro lugar, anote. Lote as notas do telefone completamente. Porque tem boas idéias e ideias ruins. Mas escreva primeiro e volte no dia seguinte para ver se há algum que funcione. Quanto ao tempo de apresentar esta ideia a outros, às vezes também tenho dificuldade em explicar. Tem horas que elez não entendem como é. Mas o que posso fazer é deixá-los ver como é. Todos nos respeitamos e nos compreendemos. Mint: Além dessa ideia, todas as setlists do show também foram do Jeff. Jeff: Sim, eu peguei todos eles e os coloquei sozinho. Sequência, clipes, ideias, figurinos, cenários. Eu sinto que as pessoas vão pensar que a performance é levada muito a sério. Mas porque não tentamos fazer dele um quarto que tem só nós. Também é um quarto. Eu vivo no palco como em casa. Porque é minha zona segura, então eu vou representar lá. Mint: Por trabalhar em tudo, você sente ciúmes do trabalho? Jeff: É difícil. Como o MV, eu também sento e corto. Sente-se e use o programa de corte. Bata neste quadro, quero que as imagens na minha cabeça saiam o mais diretas possível. Phi Pan, que é o diretor, vai ajudar, e ter suas ideias. Se minha ideia não funcionar, haverá Phi Pan aqui para cuidar dissl. Mas ele me ouviu muito. Tanto a ideia quanto o enredo, ele me permitiu ajudar a compô-lo. Eu tenho que agradecer muito a ele. Mint: Na próxima etapa, o que mais veremos de Jeff? Jeff: Há coisas que não posso dizer. Mas estou muito animado para experimentar. Eu ainda quero tentar atuar em filmes, que é algo que eu nunca fiz, mas eu realmente quero. Agora há artistas trabalhando em projetos junto comigo. É um artista estrangeiro que nunca pensou que iria querer trabalhar comigo. E também tem lugares que eu não fui e é muito emocionante. Vai acontecer muito, muito em breve, não posso dizer agora. Mas todo mundo vai gradualmente continar vendo. É como ler um romance e imaginar o que o próximo capítulo vai contar (risos). Mint: Há algo que você gostaria de dizer ao Jeff Satur dos próximos dois anos?

Jeff: Tenha dias felizes, porque você me deve dias assim.





Atribuição de Créditos Tradução do Tailandês: Saturdayss Brasil (Por: Ryan) Publicação Original: Mint Magazine (Por: Kornpat P.)

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