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Entrevista para a Revista GQ: O caminho sem limites do artista Jeff Satur.

Jeff Satur é um artista e ator tailandês-inglês-chinês de 28 anos que gosta de trabalhar com música no estilo sem fronteiras, atuando com a Wayfer Records sob a Warner Music Thailand, que, após mudar o ritmo de sua vida, lançou a música "Dum Dum" no início do ano.

Conversando com a GQ Thailand desta vez, ele disse que estava prestes a lançar uma nova música. “ก่อนเธอจะลืมฝัน (Lucid)” ("Antes que você esqueça seu sonho") e exclusivamente contou a sensação de ter o seu primeiro álbum solo. Nos atualizando do trabalho, também foi convidado a falar sobre a vida, desde fazer música e o papel de um ator que tem o mesmo ponto de conexo, incluindo estilos de vestir, acessórios importantes que complementam o seu look.



Nos atualize um pouco o seu trabalho. O que você tem feito ultimamente?

Jeff: Atualmente tem uma série que estou filmando chamada Wuju Bakery, é uma série filmada na Coréia. Estou trabalhando com atores da Coréia e das Filipinas. Devemos ser capazes de ver uns aos outros frequentemente até o final deste ano ou início do próximo. Em relação a música, estou trabalhando em meu próprio álbum e prestes a lançar um novo single chamado "ก่อนเธอจะลืมฝัน (Lucid)", que já terminei de filmar o MV, e estará no ar em 22 de junho.


Suas músicas falam muito sobre sonhos, esquecimento e lembrança de momentos. É proposital?

Jeff: (risos) Não sei, é de acordo com o sentimento. Como quando o conceito ou ideia chega até nós. Eu também quero escrever uma música sobre esse conceito, caso contrário, vou me arrepender. Porque já temos boas matérias-primas.


O seu processo e método de compor cada música é o mesmo?

Jeff: Não exatamente o mesmo, dependendo do que tínhamos antes, como a música "Dum Dum", consigo pensar primeiro na melodia com os acordes uns dos outros ou na música "Highway", o estilo musical, veio primeiro na cabeça, então eu gradualmente comecei a pensar muito na melodia e pode ser visto que eles não são os iguais. É a ideia de fazer uma música que sempre surge independente da hora e do lugar. É como se já tivéssemos os ingredientes na cabeça, depois de assentados (ideias), estão prontos, estão prontos para servir. No meu telefone, eu tenho muitas gravações de ideias (risos).



Como surgiu a música “ก่อนเธอจะลืมฝัน (Lucid)”?

Jeff: Quando eu estava fazendo uma "pequena missão" no banheiro a melodia veio de repente, junto com as palavras. Eu ainda tinha que fazer minhas necessidades, então peguei o telefone e gravei também as ideias que surgiram naquele momento (risos), é algo completamente novo. Quando voltei para casa, comecei a procurar palavras-chaves e outras peças de música para serem colocadas. Seu conteúdo levanta a questão de como, pela manhã, as pessoas esquecerão o sonho que tiveram na noite passada. Porque o cérebro tem um mecanismo para remover coisas desnecessárias. E então começamos a sonhar de novo todas as noites, e talvez haja momentos em que seja um sonho bom. Gostaríamos de representar bons sonhos, para convidá-lo a aliviar o fardo que está em você e ter boas lembranças juntos em um sonho e gostaria de manter esses sentimentos, mesmo se você esquecer o sonho. Quero lembrar desse sentimento mesmo depois de acordar


Você mesmo escreveu as letras, produziu e cantou, qual foi o processo mais difícil?

Jeff: Pra mim é a letra, sinto que com os tons da língua tailandesa, vão haver umas palavras que se confundirmos o tom vai ficar estranho. No caminho (escrevendo a letra) não podemos perder o que queremos contar na música com algumas palavras que não podem ser escolhidas. Esta foi a parte que eu gastei mais tempo, escrevendo cada letra.


Outro problema é não querer que nossa história (música) seja igual à história anterior. Então tentei escrever algumas histórias novas, tanto em termos de letras quanto de músicas. Mas há momentos em que podemos nos acostumar com palavras que costumávamos usar, bordões ou momentos em que nossas experiências de vida não são diferentes. Então, sinto que nos desafiamos nesta parte.


Você expressa suas emoções na música. Agora, que tipo de emoção ainda tem na obra de Jeff Satur que não foi transformada em música?

Jeff: Ainda faltam canções de amor que eu já compus (risos) e ainda faltam músicas que falem sobre os sentimentos da jornada de 10 anos na indústria da música que ainda não foram escritas. E músicas que parecem realmente livres (Release) que são alegres e divertidas. Tipo metal, coisas assim (risos).


Defina o artista ' Jeff Satur '.

Jeff: Eu acho que é o mesmo, pelo que fui entrevistado na primeira música, “No Boundaries”, Sem fronteiras, sinto que é o que melhor define. Porque, ao fazer algo, raramente penso 'Ei, isso pode ser feito? Não é a nossa identidade?' Só sinto que se vier de nós é quem nós somos.


E sobre no papel de ator? Como você se enxerga sendo numa pessoa que já atuou?

Jeff: Atuar é uma ciência muito divertida (ênfase na voz), e é bem diferente do papel de um artista. Eu costumava conversar com P'Tor Thanapob Leeratanakajon e ele dizia: 'Para ser um artista, você precisa ser você mesmo o máximo possível. Mas ser um ator também é ser outra pessoa tanto quanto possível', mas ao mesmo tempo há uma conexão. Ou seja, temos que contar nossa história da melhor maneira possível, sem diminuir o que eu quero dizer.


Eu gosto de poder tentar ser outra pessoa. O que também se estende às ideias das partes da música, como a música “Stranger”; fui um personagem por 6 meses, os eventos da música nunca aconteceram na vida real. Mas eu trouxe a história e a mentalidade dos personagens para contar na música.


Olhando para frente (para o futuro), com o que você está mais animado agora?

Jeff: Na verdade, nos últimos 1-2 anos, houveram muitas turnês, ambas de Kinn Porsche World Tour e da minha própria agenda de shows quase, não deu um tempo, mas não estou esgotado, sinto que foi bem divertido. Considerando que trabalhei como substituto por 8 anos na indústria da música durante um período de silêncio (risos). Mas se me perguntarem sobre o que mais me entusiasma, é difícil responder porque estou entusiasmado com tudo. A próxima série é uma comédia romântica, e depois há a parte CG, que é a minha primeira vez. É um trabalho novo e desafiador. Eu me sinto animado, vou viajar para trabalhar em lugares diferentes, é a mesma coisa. A parte que foi emocionante e significou muito para mim foi o primeiro álbum da minha vida. Além da música nele, ainda pretendo por mais uma peça, mas ainda não posso dizer o que é. Sussurrando secretamente que será incluída no meu álbum (risos).


Vejo que seu pai gostava de te contar histórias desde que era pequeno. Existe alguma história ou lição que você ouviu naquela época e não tinha entendido, mas agora entende o que seu pai disse?

Jeff: Havia um ditado do meu pai há alguns anos: 'Tudo o que acontece é sempre bom. Só tenho que descobrir o quão bom é.” No passado, eu costumava me perguntar "Por que esse tipo de coisa tem que acontecer conosco?", mas com o passar do tempo nós entendemos porque isso acontece. E que efeito isso tem sobre nós?


Conte-nos sobre seu histórico de blogs.

Jeff: Bom, no começo eu ia fazer uma agência de publicidade, fazer um site com amigos. Mas o problema é que não estamos realmente nesse tipo de negócio. Estou em história e inspiração. Lembro-me de escrever meu primeiro blog sobre o fundador de uma marca de moda. Escrevi sobre o que ele iniciou. Eram cerca de 80 pessoas compartilhando. Depois disso, encontrei meu próprio estilo. Eu tenho escrito meu próprio blog o tempo todo. O número de compartilhamentos aumentou em centenas, milhares, e houve uma época em que fiz um vídeo histórico em termos de inspiração. O que eu ganho com esta pesquisa? São mais de 60.000 compartilhamentos, mais de 3 milhões de visualizações, e fico muito feliz em saber que existem professores que usam nossos vídeos como mídia para ensino nas universidades, ou mesmo falando sobre suicídio com pessoas que viram e mandaram mensagem agradecendo, meu vídeo salvou a vida deles.


Vamos falar sobre a maneira de se vestir por mais de 10 anos, desde que se tornou um novo artista até o dia presente. Como seu estilo mudou?

Jeff: Mudou muito, antigamente eu só usava camiseta, polo ou qualquer coisa segura. Usar o mesmo par de sapatos todos os dias, algo assim, mas ultimamente sinto que quero tentar algo diferente. É divertido se vestir bem. Porque cada designer tem uma assinatura diferente. Então, o que podemos brincar com isso? (risos)


Você disse à GQ Thailand que se inspira para compor músicas enquanto jogava ROV ou faz perguntas. E quanto ao estilo? Quem são os artistas que influenciam seu estilo ou moda?

Jeff: Eu gosto de Yoshiki Hayashi do X-Japan, Kurt Cobain do Nirvana, G-Dragon e Pharrell Williams, já que eles parecem confiantes. E o que você quiser vestir, vista-se bem (risos).


Antes de se vestir e sair de casa Em quais etapas você gasta mais tempo? como: tomar banho, escolher roupas, arrumar o cabelo.

Jeff: Escolha uma roupa, às vezes eu tiro e troco. As empregadas ficam confusas, tipo, "qual conjunto você vai passar?" (risos).


Você já trabalhou com a GQ Tailândia muitas vezes, como você se sente sobre isso?

Jeff: É divertido, na verdade, já estou acompanhando a GQ Tailândia, tanto na coluna de moda quanto na de abertura de bolsa. Compartilho coisas. Então, quando eles vêm pra trabalhar juntos, eu confio que o trabalho definitivamente sairá bom. Porque vimos isso desde que fomos ao concurso GQ Gentleman Search em 2021, toda vez que colaboramos, sempre há algo novo. Vamos fazer isso juntos, é divertido.


Como foi a sessão de moda de hoje com a GQ Hype?

Jeff: Eu me sinto novo. será filmado em estúdio, mas eu posso sentir a inovação de coisas novas na sessão de fotos de moda. Postar o relógio nos dá vontade de criar novas poses, juntamente com o relógio.


Você pode falar sobre o relógio Franck Muller que está usando hoje? Onde você está particularmente impressionado?

Jeff: Para o relógio Grand Central Tourbillon Flash, o primeiro detalhe que vi quando minha mão estava voltada para cima era esportivo. Mas há um toque elegante. A parte central do mostrador é retrô misturada com o moderno, é com o mostrador exclusivo de Frank Muller, acho fácil de combinar. Como usá-lo para se exercitar, é divertido, não ter que usar terno. Usar apenas uma camiseta e um relógio está bom.



Fotografia: Patchhun Chomchatratchamongkol

Estilista: Anakwee Iam-ong

Maquiagem: Rasika Thammasilp Cabelereiro: Kongkiat Grisgree

Vestuário: DIOR, FERRAGAMO, HERMÈS

Atribuição de Créditos:

Tradução do Tailandês: Saturdayss Brasil (Por: Ryan) Publicação Original: GQ Magazine Thailand (Por: Pran Bannatham)

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