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Vogue: Entrevista com 'Jeff Satur' e 'Engfa Waraha' sobre a transformação importante em seus papéis no filme 'The Paradise of Thorns'

A edição de setembro da Vogue traz ninguém menos que Jeff Satur e Engfa Waraha! Em uma entrevista exclusiva, os dois artistas compartilham detalhes sobre seus papéis no filme The Paradise of Thorns. Enquanto aguardamos a entrevista completa, a Vogue já nos deu uma prévia do que está por vir. Quer saber mais sobre como foi essa transformação no cinema? Curta essa pequena amostra com a gente e fique ligado para a entrevista completa!

Jeff Satur e Engfa Waraha posando para a edição de setembro da Vogue Thailand.
Jeff Satur e Engfa Waraha posando para a edição de setembro da Vogue Thailand.

Os dois protagonistas trazem a intensidade de um jardim de duriões, perfurando-se mutuamente com espinhos resultantes da ‘desigualdade’ e ‘discrepância’ existentes na sociedade, e estão a caminho de um filme que alcançará 100 milhões em breve.


No momento, quando falamos de filmes notáveis na indústria cinematográfica tailandesa, não podemos deixar de mencionar 'The Paradise of Thorns', uma obra-prima de 2024 da GDH. Este filme traz uma trama surpreendente e uma transformação significativa nos papéis dos protagonistas Jeff Satur e Engfa Waraha. Eles utilizam a intensidade de um jardim de duriões para se atacarem, abordando temas de desigualdade e discrepância que realmente existem na sociedade. O filme está a caminho de atingir a marca de 100 milhões, e a Vogue não perdeu a oportunidade de conversar com os dois atores principais sobre esse novo trabalho.



Por que Jeff e Engfa decidiram atuar no filme 'The Paradise of Thorns'?


JEFF SATUR: Inicialmente, a GDH me contatou, enviou o roteiro, mas eu ainda não tinha certeza, pois era algo muito vago. Então, fiz o teste sem saber muitos detalhes, apenas uma cena específica. Mas, como era dirigido pelo Boss (Naruebet Kuno) e produzido pela GDH, fiquei interessado, já que sempre acompanhei o trabalho da GDH e do Boss. Sabia que o resultado seria bom, mas não tinha certeza no início se eu conseguiria fazer bem. Então, recusei no começo. Após uma reunião e mais reflexão, percebi que queria fazer isso, queria superar algo como ator ou artista. Se eu conseguisse, isso me faria crescer ainda mais como artista. Por isso, decidi entrar para o projeto.


ENGFA WARAHA: Quando vi o roteiro enviado pelos produtores, gostei imediatamente. A história era inovadora e eu nunca tinha visto um filme tailandês abordar aspectos sociais de forma tão profunda. Sabendo que era da GDH, não hesitei, pois conheço a qualidade do trabalho deles. E quando soube que contracenaria com o Jeff, senti que haveria uma boa dinâmica, mesmo com nossas diferenças. Ambos somos artistas, então achei que conseguiríamos transmitir bem as emoções. E foi exatamente o que aconteceu.




Quais partes dos seus papéis foram mais desafiadoras?


JEFF SATUR: O que mais me desafiou foi ser alguém do campo, alguém que trabalhou em fazendas a vida toda. O personagem tem um espírito de luta, mas ao mesmo tempo é ingênuo em relação ao mundo. Essa dualidade, junto com as mudanças constantes que ele enfrenta ao longo da história, foi algo que eu precisava incorporar profundamente. Tive que treinar muito a leitura e fala do personagem para me conectar com ele.


ENGFA WARAHA: Para mim, o mais desafiador foi cuidar de alguém que não pode andar, ter que realizar tarefas reais de cuidado, como limpar urina. Precisava aprender como fazer isso corretamente, já que, no filme, o personagem deve ter certo nível de conhecimento e habilidade. Outra dificuldade foi transmitir emoções, como a raiva, sem palavras – apenas com o olhar e sentimentos. Foi um verdadeiro desafio aprender essa linguagem corporal.



Quanto tempo levou para desenvolver seus personagens?


JEFF SATUR: Para mim, foi difícil porque o personagem parecia distante de quem eu sou, mas ao mesmo tempo, ele tinha algo muito próximo, como a ingenuidade, que eu tenho na vida real. Isso me ajudou a me conectar, já que, no passado, eu era frequentemente enganado. No entanto, o personagem faz escolhas muito diferentes das que eu faria, então precisei criar uma história para ele, com razões para suas decisões. Esse processo foi desafiador.


ENGFA WARAHA: Não demorou tanto assim para mim. Talvez tenha sido sorte, mas eu senti que não estava sozinha no processo de desenvolvimento. Todos os atores e a equipe, incluindo o Boss, me ajudaram muito com a atuação, o que me fez encontrar rapidamente a essência da minha personagem, "Hom". O ambiente e o roteiro também facilitaram muito, permitindo que eu mergulhasse no mundo da personagem rapidamente. As emoções dos outros atores também ajudaram muito a tornar essa conexão rápida.


Confira a entrevista completa e o ensaio fotográfico na edição de setembro de 2024 da Vogue Tailândia, disponível em breve em todo o país!

 

Fotógrafo: Phakphuwin Thanachaiyabunyasin

Estilista: Salalee Sombattamee

Modelo: Engfa Waraha

Modelo masculino: Jeff Satur

Maquiagem (Engfa): Woramet Khamporn

Maquiagem (Jeff): Rasika Thamsilp

Cabelos (Engfa): Worachot Khorsakun

Cabelos (Jeff): Chatmongkol Klamsuk

Assistentes de estilista: Ploypailin Diloksri, Sasira On Tiaotranont

Local: Whispering Land

Matéria escrita por: Paweena Ballaphwanich

 

PUBLICAÇÃO: RAFAELA

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1 Comment


Que entrevista boa! Eu amo quando fazem as perguntas dos trabalhos dos artistas.

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